Cezar Martielo de vinte e cinco anos busca por um imóvel para locação em Maringá desde
o mês de novembro do ano passado, já que tem a intenção dese matricular em um curso de
produção audiovisual.
O estudante, que é de Mandaguari, busca por um apartamento de 3 quartos na
Zona 7. Para diminuir as suas despesas quer dividir o imóvel com dois amigos,
assim o objetivo é gastar sozinho em torno de quatrocentos reais, incluindo custos
não só com locação, mas tarifas de água, internet e energia.
Martielo
encontrou 3 apartamentos perfeitos, no entanto não conseguiu fechar negócio
em nenhum dos casos. Documentação, preço e outros detalhes se impuseram
como impeditivo para a assinatura do contrato.
Enquanto não
consegue o imóvel correto para ele , ele espera o governo abrir vagas do curso
pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e
procura por um emprego. "Quero trabalhar, guardar grana e me mudar . Também vou focar no curso de inglês. Continuo pesquisando
imóveis na internet e, principalmente, nos classificados de jornais", afirma.
Ele disse que no início de ano cerca de setenta por cento das
locações de imóveis são destinadas para pessoas oriundas de outras
cidades e Estados que vêm para Maringá estudar. De acordo com ele, a maior
busca é por apartamentos de um ou dois quartos, e que é mais difícil
encontrar uma casa ou apartamento mobiliado. "Está em falta no mercado a
oferta de apartamentos com mobília. É uma oportunidade para
investidores", diz.
O ideal é buscar com o prazo máximo de
antecedência possível, já que o estoque de imóveis cai com a proximidade
do começo do ano letivo - assim, o estudante pode não encontrar a alternativa desejada e tão perto da escola ou instituição de ensino superior em que
está matriculado.
fonte: maringa o diario
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