sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Inflação do aluguel fica em 0,27% em fevereiro

A inflação que foi calculada pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) ficou em zero vírgula vinte e sete por cento no mês de fevereiro, de acordo com os dados divulgados nesta quinta-feira (26) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). É a menor taxa registrada em muito tempo, quando ficou em 0,2%. O indicador é usado para corrigir a maioria dos contratos de aluguel residencial.

O recuo foi puxado pelos preços no atacado, que tiveram deflação de 0,09% no mês, depois de uma inflação de 0,56% no mês anterior. Dentro desse grupo, a queda foi puxada pelos preços da soja, que recuaram 6,39%, e do minério de ferro, com queda de 3,52%.

A alta dos preços ao consumidor também perdeu força: o indicador desse grupo recuou de 1,35% em janeiro para 1,14% em fevereiro, puxado pelas baixas nos preços da passagem aérea (-22,59%), leite longa vida (-3,94%) e perfume (-1,2%).

O terceiro componente do IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) também ficou menor, passando de 0,7% em janeiro para zero vírgula cinco por cento este mês, com a desaceleração dos custos da mão de obra, de 0,77% para 0,26%.

fonte: G1

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Inflação do aluguel desacelera na segunda quinzena de fevereiro, diz FGV

A inflação medida pelo O Índice Geral de Preços - Mercado desacelerou na segunda parte do mês de fevereiro, com aumento de 0,16%, ante 0,55% na segunda prévia de janeiro, informou a Fundação Getulio Vargas  nesta quinta-feira.

Na primeira prévia deste mês, o índice tinha aumentado cerca de 0,09%. Esse indicador é utilizadopelo mercado para fazer a correção do valor dos contratos, principalmente os relativos ao aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice foi de vinte e um de janeiro a dez de fevereiro.

A baixa foi verificada nos 3 componentes do indicador. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que representa os preços no atacado, caiu -0,22%  no segundo decêndio de fevereiro, contra uma alta de 0,37% registrada no mesmo período do mês anterior.

A taxa de variação dos Bens Finais passou de 1,26% para 1,03%. A maior contribuição para este movimento teve a sua origem no subgrupo alimentos in natura, em que a taxa passou de 10,47% para 4,92%.

A taxa de variação do grupo Bens Intermediários caiu de 0,36%, no mês de janeiro para -0,33% em fevereiro. O destaque coube ao subgrupo materiais e componentes para a manufatura, que desacelerou de 0,23% para -0,84%.

fonte: brasil.gov

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

CNJ pode gastar R$ 1,2 milhão por mês com aluguel de nova sede

O CNJ, que no mês de agosto deixou as dependências do STF e se modificou para um edifício da União a cerca de dez km da Praça dos Três Poderes, na região de Brasília, está articulando uma nova mudança.
Entre os imóveis analisados, o preferido por técnicos e de acordo com os conselheiros está a cerca de três km da Praça dos Três Poderes. 
Sendo assim, seria alugado, por 1,2 milhão de reais todo o mês, treze andares de uma das torres do recém constituído complexo da CNC.
Mesmo com o valor do aluguel, o Conselho sabe que a locação seria pouco onerosa para o órgão que a construção e manutenção de uma sede própria.
Nesta terça-feira, dia três, o Ricardo Lewandowski que é o o presidente do órgão disse que a ampliação de uma comissão que estava analisando imóveis para uma nova sede. 
Ela vai passar de 6 para onze integrantes vai optar, em trinta dias, um novo endereço do órgão.
Nos trabalhos, a comissão procurou entre os imóveis da União por algum que cumprisse as necessidades exigidas do CNJ, mas nenhum que pudesse ser disponibilizado estava nos requisitos.
Por conta disso, também foram vistos dezoito imóveis para aluguel. Entre eles, 6 se encaixaram nos requisitos.
Um edital de chamada pública será realizado e outras construções também precisam ser levadas em conta. Ao final dos trinta dias, com a escolha do novo endereço, o CNJ quer completar sua mudança em outros sessenta dias, fazendo no mês de maio sessões na nova casa.
Luiz Silveira/Agência CNJ / Sessão do CNJ em Brasília
Fonte: gazetadopovo

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Estudantes movimentam setor de locação de imóveis

Cezar Martielo de vinte e cinco anos busca por um imóvel para locação em Maringá desde o mês de novembro do ano passado, já que tem a intenção dese matricular em um curso de produção audiovisual.

O estudante, que é de Mandaguari, busca por um apartamento de 3 quartos na Zona 7. Para diminuir as suas despesas quer dividir o imóvel com dois amigos, assim o objetivo é gastar sozinho em torno de quatrocentos reais, incluindo custos não só com locação, mas tarifas de água, internet e energia.

Martielo encontrou 3 apartamentos perfeitos, no entanto não conseguiu fechar negócio em nenhum dos casos. Documentação, preço e outros detalhes se impuseram como impeditivo para a assinatura do contrato.

Enquanto não consegue o imóvel correto para ele , ele espera o governo abrir vagas do curso pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e procura por um emprego. "Quero trabalhar, guardar grana e me mudar . Também vou focar no curso de inglês. Continuo pesquisando imóveis na internet e, principalmente, nos classificados de jornais", afirma.

Ele disse que no início de ano cerca de setenta por cento das locações de imóveis são destinadas para pessoas oriundas de outras cidades e Estados que vêm para Maringá estudar. De acordo com ele, a maior busca é por apartamentos de um ou dois quartos, e que é mais difícil encontrar uma casa ou apartamento mobiliado. "Está em falta no mercado a oferta de apartamentos com mobília. É uma oportunidade para investidores", diz.

O ideal é buscar com o prazo máximo de antecedência possível, já que o estoque de imóveis cai com a proximidade do começo do ano letivo - assim, o estudante pode não encontrar a alternativa desejada e tão perto da escola ou instituição de ensino superior em que está matriculado.






fonte: maringa o diario